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A aplicação de uma estratégia comum por parte das instituições e organizações participantes no projeto repercutirá numa série de impactos positivos a nível da cidadania nas cidades da Eurorregião. Assim, entre os resultados esperados, perseguir-se-á muito especialmente a sustentabilidade destes e o nível de utilidade real do projeto face ao cidadão.
Pretende-se que sejam as próprias administrações locais e regionais a assumir a gestão, manutenção e atualização das ações. Daí serem desenhadas, precisamente, ações como o manual de implantação, o observatório eurorregional e o BANCO.TIC. Todas elas requerem o envolvimento ativo das administrações que são, precisamente, as suas beneficiárias principais. Por conseguinte, o projeto procura gerar e apresentar os instrumentos, a metodologia de coordenação e, sobretudo, gerar níveis de cooperação e modernização constantes na administração local na Eurorregião.
A Xunta de Galicia e a CCDR-N, na qualidade de governos regionais, comprometem-se a garantir a continuidade da cooperação em matéria de observação da administração local e as TIC, para além do período de realização do projeto. Por sua vez, o Eixo Atlântico compromete-se a colaborar, através dos 34 municípios que o integram, na difusão e melhoria dos instrumentos desenvolvido e na alimentação dos mesmos. Este compromisso materializar-se-á na assinatura de um Protocolo de Colaboração para a Melhoria Contínua da Administração Local através da ADL, que estará aberto à adesão de qualquer outra entidade interessada.