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O desenvolvimento socioeconómico das regiões europeias está muito condicionado pelo nível de acesso e implementação da sociedade da informação (SI), desempenhando um papel-chave para o desenvolvimento e o crescimento do emprego.
As iniciativas levadas a cabo na UE em matéria de sociedade da informação são relativamente recentes e têm duas metas iniciais: a iniciativa eEurope, com a posterior "Estratégia de Lisboa", e o primeiro Plano de Ação, eEurope 2002, que se concentraram na ampliação da conectividade à Internet na Europa. Posteriormente o Plano de ação eEurope 2005 pretendia traduzir esta conectividade em um aumento da produtividade económica.
É neste enquadramento, na II Cimeira Mundial de Cidades e Governos Locais sobre SI (Bilbau, 2005), que surge a Agenda Digital Local (ADL) como instrumento mundial de planeamento para o desenvolvimento da sociedade da informação a nível local. A Declaração de Cracóvia, auspiciada pela CEMR (Conselho Europeu de Municípios e Regiões) e Eurocities, juntou em 2005 a declaração de intenções das cidades europeias para serem dotadas de ADLs como meio para atingir estes objetivos.
A Declaração de Nápoles (EISCO 2008) ratificou a estratégia de movimento para a implementação de ADLs mediante o uso de três instrumentos-chave:
Nos novos quadros estratégicos da CE (2005-2010) i2010 e na posterior "Europe 2020" aponta-se a criação de uma Agenda Digital Europeia (2010-2015), para abordar os obstáculos principais a um autêntico mercado único digital, promover o investimento na internet de alta velocidade e continuar a trabalhar na eliminação da fratura digital.